sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Very Heavy!

Lashing out the action, returning the reaction, Weak are ripped and torn away ,
Hypnotizing power, crushing all that cower
, Battery is here to stay!"



Finalmente carvalho! O tão aguardado show do Metallica! Cerca de vinte e oito mil "headbenzes" como diria Gil Brother, gritaram, pularam e cantaram durante quase 3 horas seguidas!

Pouco antes das 22h a projeção dos telões mostrou cenas de um filme de faroeste e sua trilha sonora "The ecstasy of gold", que geralmente abre os shows da banda. Alguns instantes depois, Kirk Hammett (guitarra solo), James Hetfield (guitarra base e vocal) , Lars Ulrich (bateria) e Robert Trujilo (baixo) subiram ao palco e começaram a tocar Creepind Death. O público simplesmente enlouqueceu, apesar do barro por todo o lado e da quantidade de gente, ficou impossivel não começar a pular.


Ficou evidente a tentativa de juntar os maiores clássicos do repertório junto com as músicas novas (que se encaixam muito bem com o estilo das músicas antigas).

Além disso, tocaram músicas como: "The Memory Remains" do album "Reload" e que exige uma afinação diferente da tradicional.
Foi um show inesquecível, como todo o show do Metallica deve ser. Não da pra esquecer a energia que a banda passava, a multidão pulando e gritando, as labaredas de fogo que subiam do palco, os fogos de artifício sincronizados com os momentos especifícos de cada música, foi realmente foda.

Muitas pessoas reclamaram do local, do barro e de outras coisas, não as culpo, até porque, o ingresso foi caro e a organização do show foi ZERO, porém, não se esqueçam que era um show de HEAVY METAL, queriam o que? Tudo asfaltadinho, jardins floridos nos cantos do palco e borboletas cantarolando? Porra... Não né!?


SET LIST:

Creeping Death
For Whom The Bell Tolls
Ride The Lightning
The Memory Remains
Fade To Black
That Was Just Your Life
The End Of The Line
The Day That Never Comes
Sad But True
Cyanide
One
Master Of Puppets
Battery
Nothing Else Matters
Enter Sandman
- - - - - - - -
Die, Die My Darling
Phantom Lord
Seek and Destroy

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Hangloose - Guitar Technique


Alguns dizem que eu plagiei Steve Vai ao fazer esse 'sinal' com as mãos, mas eu juro que isso é involuntário.

Essa foto é da época que eu tocava em uma banda chamada "The Bloody Revenge" (HAHAH que nome POSER, mas era massa), meus dedos acabavam formando algo com um 'hangloose', mas eu fazia sem querer! Normalmente quando eu tinha que alcançar as notas das cordas mais graves eu acabava fazendo o hangloose, e o pessoal da banda comentava e achava engraçado. Por mais que eu tentasse me controlar, o hangloose aparecia, era uma maldição!

Fiquei curioso e procurei fotos de guitarristas famosos tocando ao vivo, em sites aleatórios, e encontrei uma do Steve Vai,  e da pra notar que o cara também usa a "Técnica do Hangloose ", fiquei feliz em saber que não sou o único que faço essa coisa tosca enquanto toco.
Fazer Hangloose e tocar ao mesmo tempo eu já sei, agora só falta alcançar o nível do Steve Vai. (sonha)

domingo, 17 de janeiro de 2010

O som da minha vida

Resolvi inaugurar o blog escrevendo sobre uma das minhas paixões: guitarras.

Não sei como um pedaço de madeira com 6 cordas de aço consegue me fazer voar tão longe, imaginar tantos cenários diferentes... pode até parecer loucura, mas a guitarra, além de meu instrumento favorito, é uma grande fonte de inspiração.


Na foto, uma das guitarras do John Petrucci, guitarrista do Dream Theater. Um modelo bem simples, de cores suaves, o headstock é interessante com quatro tarrachas de um lado e duas do outro, diferente dos modelos convencionais onde são três tarraxas pra cada lado ou as seis no mesmo. Marcação bolinha, simples e prático, o modelo é muito bonito mas o que mais me agrada mesmo é o som. Claro que o cara usa dezenas de efeitos de amplificadores e pedaleiras mas não dá pra negar que o timbre das guitarras dele é foda.


Apesar de gostar tanto assim de guitarras, nunca fiz aulas ou algo parecido, aprendi o que sei com a internet mesmo, posso dizer que eu sei arranhar as cordas e fazer um som que não seja apenas barulho. Sonho em um dia ter uma técnica apurada como a do próprio Petrucci (sonhar ainda é de graça). Se bem que... se eu tocasse no nível do Kirk Hammet do Metallica, eu já estaria feliz!

Apesar de ser um admirador da técnica e da velocidade, prefiro ouvir solos com mais feeling e versatilidade, mesmo que se origine de uma simples pentatônica.

Às vezes prefiro ouvir musicas instrumentais, principalmente as que dão ênfase à guitarra. 
A música instrumental me faz viajar muito mais... A melodia é limpa, não tem voz (senhor óbvio, é uma musica INSTRUMENTAL), e por mais distorção que exista nos arranjos da música, é possível criar infinitas interpretações diferentes de cada parte da melodia e juntar tudo como se fosse uma história. Muitas vezes uma música instrumental me fala muito mais ao coração e à mente do que palavras.

DICAS DE ALBUNS :

Suspended Animation - John Petrucci
No Gravity - Kiko Loureiro
Perpetual Burn - Jason Becker